Empresas e organizações estão cada vez mais adotando o Crowdsourcing como uma solução arrojada para baratear, aumentar o alcance e diversificar seus projetos. A ação de pegar um trabalho que seria normalmente designado por um empregado da empresa e atribuí-lo a um indefinido e abrangente grupo de pessoas é o que define o crowdsourcing.
Como funciona? Ele parte do princípio de que qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo possa desenvolver um projeto ou solucionar um problema proposto. Claramente, isso pode dar muito certo como pode dar muito errado.
O Wikipédia, que é um grande exemplo de crowdsourcing apresenta inúmeras informações erradas ou inventadas. Agora, como evitar esse tipo de acontecimento? Limitando o público de forma qualitativa é uma das opções, uma outra seria agregar pessoas com interesses comuns e uní-las para um mesmo objetivo.
Dentro dessa proposta, encontramos o site “Caçadores de Ideias” que publica constatemente desafios de ideias de grandes empresas para criativos do mundo todo. E o mais legal, com propostas de remuneração!
Outros exemplos:
ideias.me – Empresa brasileira que trabalha para ajudar outras empresas a resolverem seus problemas.
istockphoto.com – Sitema de armazenamento de fotos, sem o incômodo da contratação de um fotógrafo, basta entrar no site, pesquisar e comprar a foto.
Netflix – A locadora que acabou de chegar ao Brasil, anunciou o prêmio de 1 milhão de dólares para qualquer pessoa que elaborar um algorítmo de recomendação pelo menos 10% melhor que o atual.
Fiat Mio – Rede social da Fiat para consumidores que desejam opinar e ajudar na projeção de um novo carro conceito
Fato é que, mesmo com os possíveis deslizes, as oportunidades de empresas que adotam o crowdsourcing como solução são muito legais tanto para o público que participa quanto para a organização que fez a proposta. Vale o investimento!
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